Sexta-feira, dia internacional do "casual day". É aí que começa o perigo.
Algumas empresas passaram a adotar a sexta-feira como o dia para que seus funcionários possam se vestir de forma mais descontraída, menos formal. Partindo deste princípio surgiu o "casual day", ou o "dia informal".
O ponto complicado desta situação é como cada um entende esta iniciativa. No início da década de 90, quando este movimento começou a ficar mais difundido no Brasil, as empresas tiveram muita dificuldade para estabelecer o que podia e o que não podia.
O exemplo mais clássico é daquele funcionário que veste-se de modo formal de segunda a quinta-feira e quando chega a sexta-feira aparece de calça jeans, tênis e camiseta. É um descompasso.
O bom senso foi sugado pela "liberdade" que o casual day proporciona. Cada um faz o seu. Na realidade não deve ser bem assim. Já que o bom senso não é comum a todas as pessoas e - pior - o que é bom senso para um pode não ser para outro, é preciso estabelecer regras. Sim, regras.
Existem empresas que criaram uma cartilha do que é permitido e o que não é bem aceito na corporação. Mas, independente disso, vale uma regra de ouro para qualquer situação: como fica sua imagem? O que você quer transmitir para as pessoas que trabalham com você? Como seus clientes e fornecedores irão ver você?
Estas perguntas ajudam a estabelecer algumas referências básicas para o modo como se veste durante os quatro dias que iniciam a semana e como deverá vestir-se na sexta-feira. Outra dica útil é lembrar que o ambiente profissional exige uma postura diferente da "balada" ou de um passeio ao shopping.
Agora, se a empresa em que trabalha já é informal, cuidado para não exagerar mais ainda.
Uma dica final: use o bom senso... conheça melhor as regras da empresa... na dúvida converse com seu chefe... Sucesso!
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