O mundo corporativo atual é baseado fundamentalmente em resultados. O que importam são os resultados positivos ao final de cada mês.
O quadrante que importa é: lucro, eficácia, produtividade e qualidade. Quem não estiver de acordo que levante a mão... e logo será despedido.
A competitividade tomou conta do mercado. Não importa ser bonzinho, estudioso, aplicado. O que importa é se você traz resultados para a companhia. Alguns tomam isto como uma questão de sobrevivência, outros de motivação.
Aqueles que enxergam esta situação como sobrevivência, certamente sofrerão mais e com o tempo estarão fora do jogo. Não terão fôlego para sobreviver àqueles mais sagazes e motivados pela competitividade. E são exatamente aqueles motivados para este novo mercado que farão dele cada vez mais competitivo. O desafio de ir além, de querer mais fará com que esta luta desenfreada por resultados cresça vertiginosamente.
O fim? Talvez a entropia. Ou seja, é provável que chegue a um ponto onde a competição e a busca incessante por resultados chegue a tal ponto, que o único caminho é a destruição total de si mesmo. Há limites para tudo, mas até se chegar a eles haverá muita pedra no caminho para ser atirada.
Pessimismo? De forma alguma. Apenas uma análise do que já aconteceu em outros momentos da vida corporativa, biológica e social. Somos o que somos: seres em constante busca e mutação.
Pense nisso: de que lado você está nesta "batalha" corporativa?
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